O segundo "reencontro" do corpos teleperfomáticos foi - como sempre - cheio de surpresas.
Começou com exercícios de desequilíbrio, pulos, objetividade. O que nos proporcionou um vasto campo de descobertas corporais, sem falar na diversão e conteúdo que adquirimos. É interessante pensar que isto vai ajudar para que nosso espetáculo fique cada vez mais completo e "clean''.
Começou com exercícios de desequilíbrio, pulos, objetividade. O que nos proporcionou um vasto campo de descobertas corporais, sem falar na diversão e conteúdo que adquirimos. É interessante pensar que isto vai ajudar para que nosso espetáculo fique cada vez mais completo e "clean''.
Depois veio o tradicional lanchinho, que a princípio era para ser saudável.
Bem, digamos que coca-cola, pão e "chup-chup (sacolé?!) é o nosso conceito de... saudável.
Mas é claro que alguém tinha que salvar as esperanças da Renata (idealizadora do projeto saudável), trazendo frutas e pão integral. Palmas para os meninos.
Vale destacar a ausência do "chimas" e "tererê", que até agora não surgiram para que a gente possa finalmente definir... qual é o melhor! (Como se isso fosse possível).
Logo após nosso saboroso lanche, chegou a hora do ensaio.
O riso correu solto e os erros foram inevitavéis.
O riso correu solto e os erros foram inevitavéis.
Alguns ajustes e mais um quadro quase que ideal, acentuando as expressões e os gestos já sentimos a grande diferença no nosso trabalho.
Esse encontro foi assim: cheio de alegria ,conversas, saúde, e descobrimentos.
Esse encontro foi assim: cheio de alegria ,conversas, saúde, e descobrimentos.
Não podemos esquecer do comentário do nosso último post, realmente nos deixou emocionados e cheios de saudades dos queridos e inesquecíveis amigos que fizemos em Minas.
Todos marcaram nossa vidas de forma inexplicável, nos proporcionando experiências únicas. Obrigada pelo carinho e pelas lembranças que jamais saíram das nossas cabeças.
Todos marcaram nossa vidas de forma inexplicável, nos proporcionando experiências únicas. Obrigada pelo carinho e pelas lembranças que jamais saíram das nossas cabeças.